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O futebol, mais do que um desporto, é uma arte que captura a essência da paixão e do talento humano. Em Portugal, esta arte é elevada a um patamar sublime, onde a técnica apurada dos jogadores se entrelaça com a beleza do jogo.
A seleção nacional, uma tapeçaria de habilidade e dedicação, é o reflexo do amor que este país nutre pelo futebol. Cada jogador, com a sua técnica única e refinada, contribui para o espetáculo vibrante que é o futebol português. Não há exceções. Cada toque na bola é uma pincelada numa tela maior, cada passe uma nota numa sinfonia de movimentos.
Os talentosos jogadores da seleção nacional são mestres na arte de controlar a bola, transformando cada jogo numa exibição de destreza e estratégia. Eles dançam no campo com uma elegância que desafia a gravidade, e os seus pés movem-se com a precisão de um maestro a conduzir uma orquestra.
A beleza do futebol português não reside apenas nas vitórias ou nos troféus conquistados, mas na forma como o jogo é jogado. É um ballet de força e finesse, onde cada jogador, independentemente do seu papel, é essencial para a harmonia do conjunto.
Assim, a seleção nacional portuguesa continua a inspirar e a encantar, não só os seus fervorosos adeptos, mas todos aqueles que apreciam o futebol como a bela arte que verdadeiramente é.
Viva a seleção nacional. Viva Portugal.
Neste turbilhão da vida, mal percebemos que o tempo se escapa por entre os dedos, deixando-nos com arrependimentos e saudades dolorosas. A falta de tempo é sempre uma desculpa fácil, um véu que encobre as oportunidades perdidas, os abraços não dados e as palavras não pronunciadas, especialmente quando se trata do nosso pai.
A correria do dia a dia, as exigências do trabalho, os afazeres domésticos, tudo parece mais importante do que parar por um momento e realmente ligar-nos com ele. E agora, olhando para trás, vejo como esses momentos desperdiçados se acumularam, formando um abismo entre nós que agora é intransponível.
Quantas vezes deixamos de dizer "gosto muito de ti"? Quantas vezes adiamos aquele telefonema porque "tínhamos coisas mais urgentes para fazer"? Quantos eventos importantes da vida dele perdemos por estarmos ocupados demais com os nossos próprios problemas?
Alheia a tudo isso, a vida segue em frente, implacável na sua marcha inexorável, e antes que percebamos, o tempo esgotou-se. As distrações da vida mantêm-nos ocupados, mas roubam-nos os momentos preciosos que poderíamos passar com aqueles que amamos. E quando finalmente nos damos conta, já é tarde demais para recuperar o tempo perdido.
Mas mesmo nas sombras do arrependimento, há luz. Há lembranças preciosas, pequenos momentos de ternura e ligação que brilham como estrelas na escuridão. E é nesses momentos que encontramos consolo, onde podemos agarrar-nos à esperança de que, embora o tempo seja implacável, o amor persiste.
Não nos esqueçamos que:
Cada momento perdido com um ente querido é uma oportunidade única que nunca mais voltará.
O arrependimento é mais pesado do que qualquer carga que possamos carregar.
A vida é uma sucessão de momentos preciosos; não podemos desperdiçá-los.
O perdão é a chave para desatar os nós do passado e abrir caminho para um futuro mais leve.
A verdadeira riqueza não está no que possuímos, mas nas relações que cultivamos.
O amor é a cola que une os fragmentos das nossas vidas.
Nunca é tarde demais para dizer "gosto muito de ti".
O tempo é um presente precioso que devemos valorizar.
As pequenas coisas são as que mais importam no final das contas.
As memórias são tesouros que podemos guardar para sempre no coração.
O tempo não é um recurso infinito; devemos usá-lo com sabedoria.
A gratidão transforma o que temos em suficiente.
A presença é mais importante do que qualquer presente material.
O maior legado que podemos deixar é o amor que compartilhamos.
A verdadeira felicidade reside na ligação com os outros.
Que estas palavras sirvam como um lembrete doloroso, mas também inspirador, de que devemos aproveitar cada momento com aqueles que amamos, antes que o tempo nos fuja para sempre.
Numa sala envolta em sombras cintilantes, a luz das velas dançou ao compasso da melodia que fluía do piano. Foi um evento de poesia, onde as palavras ganharam vida e os sentimentos se entrelaçaram com as notas que vibravam no ar.
Os Poetas, esses valentes navegadores dos mares da emoção, ergueram-se um a um. Com coragem, desvelaram as suas almas ao público, as suas vozes embaladas pelo som do piano. Não houve medo nos seus olhos, apenas a chama ardente da paixão pela arte.
Os Poemas, essas pérolas preciosas de sabedoria e beleza, foram declamados com fervor. Cada verso, uma pincelada de cores vivas da palete do silêncio, cada estrofe, um convite para mergulhar mais fundo no oceano da introspeção.
Neste encontro de luz e sombra, música e poesia, celebrou-se mais do que a arte: celebrou-se a coragem de sentir e a beleza de expressar. Ali, na penumbra acolhedora, cada poeta é um farol, e cada poema, um raio de luz a rasgar a escuridão.
Este poema é uma homenagem aos mais velhos, reconhecendo-os como fundamentais para a estrutura e o bem-estar tanto da sociedade quanto da família. Eles são a ponte entre o passado e o futuro, oferecendo-nos um legado de amor, resiliência e união.
Em cada ruga, uma história,
Em cada olhar, uma memória,
São os anciãos, guardiões do tempo,
Que nos ensinam com o vento,
A balançar entre as folhas do passado,
E a plantar para o futuro, lado a lado.
Como árvores robustas em bosques antigos,
Erguem-se, imponentes e amigos,
As suas raízes aprofundam-se na terra da tradição,
As suas folhas segredam canções de união,
E nos seus galhos, os frutos do amor,
Nutrem a família, com calor.
Eles são o porto seguro nas tempestades,
O farol que guia através das idades,
Com mãos calejadas e coração aberto,
Mostram-nos que o verdadeiro valor está perto,
Na simplicidade de um gesto, na pureza de um conselho,
Na partilha de um momento, no calor de um velho.
Que possamos sempre enaltecer,
Esses pilares que nos fazem crescer,
Honrar a sua presença, a sua essência, a sua voz,
Pois em cada um deles, há um pouco de nós.
Nas redes sociais, a intriga veste-se de verdade,
A falsidade espalha-se à velocidade da luz.
Perfis e sorrisos que escondem a realidade,
Vidas duplas, onde a autenticidade se reduz.
O ecrã é um palco, a vida um espetáculo encenado,
Gostos e comentários, a moeda de um valor inflacionado.
Por trás de cada publicação, uma história não contada,
A insensibilidade reina, a empatia é bloqueada.
A conexão é ilusória, a interação superficial,
O ecrã frio não transmite o calor do olhar.
A verdadeira face oculta no virtual,
Onde ser e parecer estão em constante pelejar.
A intriga alimenta-se do anonimato,
A falsidade propaga-se sem rosto, sem formato.
A vida dupla é um jogo perigoso,
Onde o ser humano se torna um mero fantoche, um chungoso.