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Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

A amizade que não pede licença ao tempo

08.07.25 | RF | comentar
  Quando a amizade é real, sincera e desinteressada, o tempo deixa de ser um obstáculo. Mesmo nos dias mais corridos, há sempre um instante para uma palavra, um gesto, um silêncio partilhado. Não se mede em mensagens diárias nem em presenças constantes, mas na (...)

Bebés Reborn

A paternidade de plástico

06.07.25 | RF | ver comentários (4)
  Vivemos tempos realmente fascinantes. Enquanto uns se preocupam com as alterações climáticas ou o custo dos legumes, há quem tenha descoberto a verdadeira vocação da vida adulta: ser pai ou mãe de um boneco. Não, não é metáfora — é mesmo literal. Refiro-me (...)

Mãe, além de tudo

05.07.25 | RF | comentar
  Dizem por aí "mãe solteira", como se o amor viesse com um carimbo, como se o estado civil pudesse diminuir a grandeza de quem carrega no ventre e nos braços o futuro. Mas a verdade é simples e poderosa: não existem mães solteiras — existem mães. Porque mãe (...)

Voltar à boa educação

04.07.25 | RF | ver comentários (2)
  Era uma vez um tempo em que a gentileza não era exceção, mas regra. Onde segurar a porta para alguém não era um ato de herói, mas um reflexo natural da boa educação. Um tempo em que o "bom dia" era mais do que uma palavra — era um sinal de que reconhecíamos o (...)

Agora é o momento

Carpe Diem

03.07.25 | RF | comentar
  Não há mais tempo para adiamentos. Os sonhos que enterraste por medo ainda ardem dentro de ti, à espera de um gesto de coragem. As palavras não ditas pesam mais do que os silêncios, e os abraços que não deste fazem falta nos corações que já partiram. A vida (...)

Companhias não definem almas

02.07.25 | RF | comentar
"Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és"— este velho provérbio, tantas vezes repetido, carrega em si uma reprodução ancestral da sabedoria popular, mas também uma armadilha subtil. É verdade que os que nos rodeiam influenciam os nossos gestos, moldam as (...)

Quando o sol pesa:

O calor que nos rouba a alma

01.07.25 | RF | comentar
  Ontem o calor caiu como uma sentença. Não era apenas o sol a bater — era um peso, uma pressão invisível que esmagava o peito e derretia os pensamentos. O ar parecia colado ao corpo, espesso como óleo, e cada movimento tornava-se uma tarefa hercúlea. Os rostos, (...)