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Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Até breve, meu amigo.

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Ontem o dia foi pesado, envolto em sombras de tristeza pela partida de um amigo. A ausência dele é recordada em cada canto, lembrando-nos de todos os momentos partilhados que agora se tornaram memórias preciosas. 

A dor da perda é aguda e penetrante, como uma ferida que não quer cicatrizar. Em cada conversa não terminada, em cada riso silenciado, sentimos o peso do vazio deixado pela sua partida. Há uma injustiça silenciosa em ver alguém que ainda tinha tanto para dar ser levado tão cedo.

Ontem, honramos a sua memória e prometemos manter viva a chama da sua amizade, pois é através dos nossos corações que ele jamais será esquecido.

Revi velhos amigos do nosso tempo de estudantes, mas é triste que nos encontremos apenas em momentos de despedida. Precisamos quebrar esse ciclo e redescobrir a alegria de estarmos juntos. Convivamos mais, celebremos a vida e as memórias dos que partiram. Reunir-nos não deve ser um ritual de luto, mas uma celebração contínua das ligações que construímos. Honremos os que se foram com encontros repletos de amizade e histórias partilhadas. A vida merece ser vivida com a mesma intensidade com que honramos os nossos amigos ausentes.

Que a memória da tua presença nos traga conforto nos dias sombrios que virão.

Até breve, meu amigo.

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