Nos corredores silenciosos dos hospitais, entre a espera e a incerteza, nasce uma iniciativa que transforma páginas em pontes para o bem-estar. Um programa nacional que leva livros e leituras aos doentes internados, oferecendo-lhes mais do que palavras impressas — oferecendo-lhes refúgio, companhia e esperança.

 

A leitura é um bálsamo para a mente, capaz de amenizar a solidão e abrir janelas para outros mundos, mesmo quando o corpo repousa entre paredes brancas. Cada livro entregue a um paciente não é apenas papel e tinta, mas um convite para viajar sem sair do lugar, para sentir sem precisar falar, para sonhar mesmo em momentos desafiadores.

 

Aos mentores deste projeto, um aplauso sincero. Pois reconhecem que a saúde não trata apenas da componente física, mas também da componente mental, da alma. Que a literatura não cura doenças, mas alivia dores. Que cada história pode ser um sopro de coragem, uma faísca de alegria, um abraço invisível para quem precisa.  

 

Que este programa floresça, levando palavras como remédio e capítulos como alento, preenchendo os dias com a força silenciosa da leitura.