Maldade e crueldade humana
O ser humano, na sua arrogância sem limites, acredita-se dono absoluto da vida e da morte. Foi com essa certeza cruel que uma mulher, diante da impossibilidade de embarque com o seu cão, tomou a decisão mais abjeta possível: afogá-lo.
Não houve hesitação, não houve arrependimento. Apenas a frieza de quem vê um ser vivo como um objeto descartável, um empecilho a ser eliminado. O animal, que a vida inteira confiou nela, lutou por ar até o último instante, sem compreender por que razão as mãos que deveriam protegê-lo agora o empurravam para a morte.
Este não é um crime isolado. É um reflexo de uma sociedade onde a compaixão se curva à conveniência, onde a empatia se dissolve diante do egoísmo. Quem é capaz de matar um ser indefeso por capricho não merece o título de humano. Pois ser humano, no verdadeiro sentido da palavra, exige um mínimo de alma. E quem faz isto já a perdeu há muito tempo.
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