Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

O peso do adeus

29.03.25 | RF | comentar
    Despedirmo-nos de alguém que parte nunca é fácil. Mas quando se trata de uma alma que em vida só soube fazer o bem, que espalhou luz e deixou um rasto de amor por onde passou, o adeus torna-se ainda mais doloroso.  A dor da ausência pesa no peito como um fardo (...)

Saudade que não se mede

19.03.25 | RF | comentar
  A casa permanece a mesma, mas o silêncio tem outro peso. Há um prato a menos na mesa, um casaco que já não ocupa o cabide da entrada, um perfume que só vive na memória. O tempo passa, mas a ausência não se dissolve — ela entranha-se nos dias, nos gestos, nas (...)

O jogo das palavras

13.03.25 | RF | comentar
    Vejo com os olhos fechados,escuto o silêncio ensurdecedor,toco o vazio que pesacomo o tempo que nunca passou. Sou um estranho conhecido,um vivo que nunca existiu,uma sombra que se estendesem que haja luz. Sou ausência que pesa,corpo que anda sem estar,um nome que ecoa,mas nunca foi chamado.

Ausência e orgulho

21.01.25 | RF | comentar
Estive ausente, sim, mas com uma boa desculpa – a melhor, aliás. As palavras, sempre tão rápidas a formar frases, decidiram entrar em greve. Calaram-se para dar lugar ao sentimento, esse tirano que exige silêncio para se fazer ouvir. Faltou-me a inspiração, mas (...)

O Vazio da Pena

15.01.25 | RF | comentar
  Há dias em que as palavras fogem, como pássaros assustados diante do vento. Os versos, antes correntes vivas, tornam-se poças estagnadas. A mão pesa sobre o papel, e a tinta, seca, não desenha mais mundos. O que outrora era voz, agora é silêncio. Onde estás, (...)

Até breve, meu amigo.

28.10.24 | RF | ver comentários (2)
Ontem o dia foi pesado, envolto em sombras de tristeza pela partida de um amigo. A ausência dele é recordada em cada canto, lembrando-nos de todos os momentos partilhados que agora se tornaram memórias preciosas.  A dor da perda é aguda e penetrante, como uma ferida (...)