16.05.25 | RF |
Chegou o momento de decidir o rumo do nosso futuro coletivo. Não é tempo de silêncios, nem de cruzar os braços. É tempo de assumirmos, com coragem e consciência, a responsabilidade que a democracia nos confia. Cada voto é uma voz que se levanta, uma escolha (...)
Ninguém escolhe o tempo nem o mundo em que nasce. Esta verdade, simples mas profunda, recorda-nos que somos lançados à existência num contexto que nos antecede, com as suas crises, injustiças, avanços e retrocessos. Não escolhemos nascer em tempos de guerra ou (...)
Escolher é renunciar ao que poderia ter sido para abraçar o que pode ser — mas quem decide o que vale mais: o sonho que não se viveu ou a realidade que se tenta construir? Fico a pensar nas encruzilhadas da vida, aquelas silenciosas, que não vêm com placas nem (...)