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Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

A última bolacha do pacote

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Nesta vida, somos como um pacote de bolachas. Algumas são recheadas de confiança, outras de dúvidas. Mas há sempre aquela que se julga a última, a mais especial. Aquela que brilha com um verniz de superioridade, como se fosse a bolacha mais cobiçada.

Essa bolacha, meus amigos, é o fanfarrão. Aquele que se pavoneia, que se gaba, que se coloca num pedestal imaginário, em que acredita ser o centro do universo, o farol que guia todos os outros. Mas, bem vistas as coisas, não passa de um simples biscoito.

Enquanto isso, os outros biscoitos, aqueles que não se gabam, que não se exibem, continuam o seu labor. Eles acreditam no seu potencial, mesmo quando a vida os coloca à prova. Não vacilam perante os fanfarrões, porque sabem que a verdadeira grandeza não está em proclamar-se o melhor, mas em agir com humildade e determinação.

Não sejamos, portanto, fanfarrões. Sejamos as bolachas que acreditam no seu potencial, que não se deixam abalar pelas aparências. Porque, no final das contas, não é a embalagem que importa, mas sim o sabor e a consistência do nosso ser.

Fechar ciclos

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Tomar decisões acertadas é uma arte que requer ponderação e sensibilidade no momento certo. Às vezes, essas decisões envolvem deixar para trás algo que, por muito tempo, fez parte da nossa identidade. Pode ser um emprego, um relacionamento ou até mesmo um sonho que já não faz sentido.

Insistir num erro pode levar-nos a situações constrangedoras ou embaraçosas. É essencial reconhecer quando um ciclo deve ser fechado. Permanecer em algo que já não nos serve pode impedir o nosso crescimento e evolução.

Quando sentimos que é hora de encerrar um ciclo, devemos fazê-lo com coragem e determinação. Fechar um ciclo não é um sinal de fracasso, mas sim de sabedoria e maturidade. É um passo necessário para abrir novos caminhos, iniciar novos projetos e perseguir novas ambições.

Requer a capacidade de reconhecer que algo chegou ao fim e que é hora de seguir em frente. Esse movimento de encerramento e abertura é essencial para o nosso crescimento. Cada novo ciclo traz consigo a promessa de novas experiências, aprendizagens e conquistas.

Cada fim é, na verdade, um novo começo. Ao deixar para trás o que já não nos acrescenta, abrimos espaço para novas oportunidades e experiências. A vida é uma constante renovação, e saber quando seguir em frente é fundamental para nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Portanto, não hesite em fechar ciclos e abraçar o novo com entusiasmo e esperança.

Uma força que move montanhas

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A força do querer é uma energia poderosa, capaz de superar a supremacia do intelecto e derrubar os muros mais altos. É uma chama que arde no coração, impulsionando-nos a enfrentar as tempestades mais temíveis com coragem e determinação.
 
Quando o querer é forte, torna-se uma bússola que nos guia mesmo nas noites mais escuras. Não importa o quão racional ou lógico seja o caminho traçado pelo intelecto, o querer encontra uma maneira de prevalecer, de abrir portas onde antes só havia paredes.
 
É essa força que move montanhas, que transforma sonhos em realidade. Ela não se rende diante dos obstáculos, mas encara-os de frente, com a certeza de que cada desafio é uma oportunidade de crescimento. O querer é resiliente, persistente, e não conhece limites.
 
Em momentos de dúvida, é o querer que nos dá a coragem para seguir em frente. Ele lembra-nos que somos capazes de mais do que imaginamos, que dentro de nós há uma força indomável, pronta para ser despertada. E assim, com o querer como nosso aliado, enfrentamos as tempestades da vida, derrubamos os muros mais altos e alcançamos o impossível.
 
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Determinação e esperança

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Em cada amanhecer, há uma promessa de renovação.

Não são apenas os momentos de júbilo que nos definem, mas também aqueles em que, apesar do desânimo, escolhemos continuar.
Que cada obstáculo seja um mestre, cada contratempo uma lição. Que aprendamos a dançar na chuva, em vez de apenas esperar que passe. E que, mesmo nos dias nublados, possamos ser o sol que ilumina o caminho de alguém.
A esperança é a nossa bússola, e a determinação, o nosso vento. Que elas nos guiem através das tempestades para águas mais calmas e horizontes mais claros. Afinal, é na travessia que descobrimos a força que não sabíamos que tínhamos.