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Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

A importância da crítica do leitor

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A crítica literária é um elo vital entre o leitor e o autor, um diálogo silencioso que transcende as páginas dos livros. Quando um leitor expressa a sua opinião sobre uma obra, ele não só oferece um reflexo da sua experiência pessoal, mas também proporciona ao escritor um espelho onde ele pode ver o impacto das suas palavras. O leitor torna-se coautor da experiência literária, enriquecendo o universo criado pelo escritor com as suas próprias perceções e emoções.

Para o escritor, cada crítica é um bálsamo para a alma, um reconhecimento de que as suas palavras encontraram um lar no pensamento de alguém. Essas críticas, sejam elas elogiosas ou construtivas, alimentam a criatividade do autor, oferecendo novas perspetivas e inspirando futuras criações. As críticas positivas são como raios de sol, iluminando o caminho e encorajando o autor a continuar a sua jornada criativa. Já as críticas construtivas, embora às vezes difíceis de ouvir, são como a chuva necessária que ajuda a fortalecer e amadurecer a obra do escritor.

A falta de críticas, por outro lado, é um terreno árido e desolador. Sem o retorno dos leitores, o escritor pode sentir-se perdido, navegando num mar de incertezas. Sem a bússola das opiniões dos leitores, tudo se torna nebuloso, e até os piores cenários parecem possíveis.

Portanto, a expressão das críticas pelos leitores é essencial. Ela não só enriquece o processo criativo, mas também fortalece a conexão entre quem escreve e quem lê, transformando a literatura numa experiência verdadeiramente compartilhada.

Todos temos os nossos demónios

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Em cada coração, há um quarto trancado onde guardamos os nossos demónios. São as vozes que nos dizem que não somos bons o suficiente, os medos que nos paralisam diante do desconhecido, os arrependimentos que pesam nas nossas almas como correntes.
Todos nós carregamos os nossos demónios internos, aqueles sussurros de dúvida e medo que percorrem os corredores escuros das nossas mentes. Alguns são sombras do passado, outros são criados pelas incertezas do futuro. Mas é na forma como lidamos com eles que reside a nossa verdadeira força.
Confrontar esses demónios é um diálogo constante entre o que somos e o que tememos ser. Aceitar que eles existem é o primeiro passo para a liberdade. Não para bani-los, mas para compreendê-los e, quem sabe, aprender com eles. Cada demónio carrega uma lição, uma chave para um aspeto escondido de nós mesmos que, uma vez descoberto, pode levar-nos a uma vida mais plena e autêntica.
Assim, dançamos com os nossos demónios ao ritmo da vida, aprendendo a cada passo a transformar a escuridão em luz.

@destacar

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