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Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Da pá para a Taça

09.06.25 | RF | ver comentários (2)
Séculos passaram desde que a valorosa Padeira de Aljubarrota empunhou a sua pá e enfiou um argumento bem assado na cabeça de sete castelhanos atrevidos. Pois ontem, no relvado sagrado da Liga das Nações, a tradição manteve-se viva — só que em vez de pão, (...)

Votar é honrar a democracia

16.05.25 | RF | ver comentários (4)
    Chegou o momento de decidir o rumo do nosso futuro coletivo. Não é tempo de silêncios, nem de cruzar os braços. É tempo de assumirmos, com coragem e consciência, a responsabilidade que a democracia nos confia. Cada voto é uma voz que se levanta, uma escolha (...)

O tempo que nos escolhe e os caminhos que escolhemos

22.04.25 | RF | comentar
  Ninguém escolhe o tempo nem o mundo em que nasce. Esta verdade, simples mas profunda, recorda-nos que somos lançados à existência num contexto que nos antecede, com as suas crises, injustiças, avanços e retrocessos. Não escolhemos nascer em tempos de guerra ou (...)

A honrosa arte de gatinhar

03.03.25 | RF | ver comentários (1)
  Diz-se que a vida é uma luta, mas há quem descubra nela uma arte muito mais subtil: a arte de gatinhar. Esses, os prudentes, os sábios da subserviência, aprenderam desde cedo que enfrentar os Golias do mundo é um erro crasso, quase um insulto à própria (...)

A Pátria agradece

27.02.25 | RF | comentar
Durante anos, marcharam sob o sol severo, atravessaram selvas cerradas e enfrentaram inimigos invisíveis. A pátria chamou, e eles foram. Muitos não voltaram, outros regressaram inteiros por fora, mas estraçalhados por dentro. O tempo passou, as medalhas oxidaram e as (...)

Ainda há gente boa no mundo

14.02.25 | RF | comentar
  Ontem, enquanto tomava o meu café, na cidade do Porto, um sem-abrigo entrou e aproximou-se de mim. O seu rosto era marcado pelo tempo, e o olhar cansado, mas sem perder a dignidade. Pediu-me, não dinheiro, mas algo para comer. Perguntei-lhe o que gostaria e, sem (...)