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Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Já deram pela falta das abelhas?

26.06.25 | RF | ver comentários (1)
  No frágil equilíbrio do mundo, há pequenas criaturas que sustentam engrenagens gigantescas. As abelhas, com o seu voo humilde e incansável, são jardineiras do planeta, tecendo pontes invisíveis entre flores e frutos, entre vida e continuidade. Enquanto zumbem em (...)

Família: Alicerce do ser social

15.05.25 | RF | comentar
  Num tempo em que o ritmo da vida parece ter acelerado para lá do essencial, a família continua a ser o ponto de equilíbrio mais fundamental do ser humano. Não é apenas um conjunto de laços de sangue ou de convivência; é o espaço onde se aprende a amar, a (...)

Livros sem falhas (a propósito do apagão)

04.05.25 | RF | comentar
Num mundo onde até as torradeiras precisam de atualizações de software, os livros mantêm-se firmes — mudos, pacientes, e gloriosamente offline. Não precisam de password, não pedem carregador, não se desligam a meio de uma frase porque "a bateria está fraca". (...)

O fascínio das palavras: da quintessência ao pináculo

07.04.25 | RF | comentar
Há palavras que nos acompanham como velhos amigos. Outras chegam de mansinho, como quem entra sem bater, e ocupam um canto confortável na nossa alma. Gosto particularmente de algumas — não pela frequência com que as uso, mas pela música que encerram, pela pose que (...)

O delírio dos dias

06.02.25 | RF | comentar
  A cidade palpita em ritmos desconexos, grita sem ouvir, corre sem saber para onde. As vitrinas brilham, refletindo rostos vazios, sorrisos treinados, olhos que se perdem em écrans que nunca piscam. O essencial dissolve-se no ruído constante, enterrado sob a poeira do (...)

Arrumar as tralhas da mente

31.07.24 | RF | comentar
Na imensidão da mente, acumulamos uma infinidade de pensamentos e memórias, como um sótão repleto de tralhas. Com o tempo, o essencial mistura-se com o supérfluo, e a clareza perde-se nesse caos.É preciso, por isso, uma limpeza mental, um desapego consciente do que (...)

Texto do dia II

21.06.24 | RF | comentar
Focar no essencial é como cultivar um jardim; é necessário remover as ervas daninhas do desnecessário para que as flores do que é verdadeiramente valioso possam florescer. É um exercício de discernimento, onde cada escolha é um passo em direção à essência da (...)