Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

O regresso do velho método

06.03.25 | RF | comentar
A mentira sempre caminhou lado a lado com o poder, mas há momentos na história em que ela se torna o próprio alicerce da política. Desde Hitler, que não víamos com tanta desfaçatez a substituição da realidade por uma versão fabricada, onde factos são moldados ao (...)

Bolotas e porcos

22.02.25 | RF | comentar
Todas as bolotas acham que vão ser árvores, mas a maior parte acaba no prato dos porcos. Numa sátira da vida, cada bolota nasce com sonhos de grandiosidade, imaginando raízes profundas e copas que tocam o céu. Mas o destino tem um senso de humor peculiar. Antes que (...)

O Velho e o Vazio

21.01.25 | RF | ver comentários (1)
  Sentado à beira da estrada, o velho observa o tempo como quem já não lhe pertence. A vida, agora, é uma sucessão de dias iguais, pálidos como a poeira que repousa na sua pele. Não tem casa. Não tem pressa. O que tinha, perdeu. Ou talvez tenha deixado para trás, com (...)

A dança do tempo

30.09.24 | RF | comentar
Quando era criança, o futuro era um recreio infinito. Cada aniversário era uma montanha-russa de expectativas, a promessa de mais liberdade, de sermos "grandes" o mais rápido possível.A adolescência, com a sua aura de mistério e rebeldia, parecia o pináculo da (...)

Todos temos os nossos demónios

17.06.24 | RF | comentar
Em cada coração, há um quarto trancado onde guardamos os nossos demónios. São as vozes que nos dizem que não somos bons o suficiente, os medos que nos paralisam diante do desconhecido, os arrependimentos que pesam nas nossas almas como correntes. Todos nós (...)