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Rui Ferreira Autor

"Os livros são, simultaneamente, o resultado da transpiração do cérebro e o perfume do intelecto humano." RF

Rui Ferreira Autor

"Os livros são, simultaneamente, o resultado da transpiração do cérebro e o perfume do intelecto humano." RF

Ken Follett, o meu autor de eleição

IMG_20210802_225452.jpg

Confesso, sou um fã incondicional da escrita de Ken Follett.

Desde o primeiro livro que li deste autor, fiquei fascinado com o brilhantismo das suas histórias, da sua inesgotável e incomparável imaginação, que alia a história às incríveis histórias com que nos vai presenteando ao longo das suas obras.

Depois de ter lido “A queda dos gigantes”, o primeiro da trilogia “O século” nunca mais consegui parar de ler os seus livros. Esta trilogia, com as suas 2820 páginas (944+852+1024), intimidam muitos daqueles que se propõem ler este autor, mas acreditem, vale a pena ler cada uma dessas páginas, uma vez que se trata de uma saga histórica (atravessa todo o século XX), absolutamente soberba.

Ninguém conta histórias como Ken Follett. É um mestre sem rival.

O manancial de livros que já nos disponibilizou é tão vasto e tão rico que começa a ser difícil indicar quais são as suas melhores obras. Pessoalmente adorei a trilogia o Século e achei brilhante “Uma coluna de Fogo”, mas é tão redutor apontar tão pouco, porque Ken Follett tem obras extraordinárias, como “Triplo”, “Os filhos do Èden”, “Kingsbridge: O amanhecer de uma nova era”, “O homem de São Petersburgo” entre tantas e tantas outras.

A minha modesta biblioteca conta com 26 títulos deste autor. Alguns deles ainda não li, mas conto fazê-lo o mais brevemente possível.

Não leio pelo mero capricho de ler, tampouco leio livros ao metro, como vejo muitos booskstragramers fazer por aí. Não acredito nessa leitura compulsiva para “inglês ver”, de consumo mediático para promoção nas redes sociais. Não acredito que a forma como lêem, lhes acrescente qualquer valor, seja a eles próprios enquanto leitores, seja aos títulos e ao autor.

Quando leio, gosto de apreciar a leitura, gosto de analisar o enredo e as suas personagens, ainda que isso demore algum tempo. Faço pausas de uma ou mais semanas entre livros. É assim que gosto de ler, sem cronómetros, sem pressão, sem ter que agradar a quem quer que seja, que não seja eu próprio e ao meu próprio ritmo.

#ruiferreiraautor
#autoresportugueses
#autoresnacionais

 

Ken Follett, o meu autor de eleição

 IMG_20210802_225452.jpg

Confesso, sou um fã incondicional da escrita de Ken Follett.

Desde o primeiro livro que li deste autor, fiquei fascinado com o brilhantismo das suas histórias, da sua inesgotável e incomparável imaginação, que alia a história às incríveis histórias com que nos vai presenteando ao longo das suas obras.

Depois de ter lido “A queda dos gigantes”, o primeiro da trilogia “O século” nunca mais consegui parar de ler os seus livros. Esta trilogia, com as suas 2820 páginas (944+852+1024), intimidam muitos daqueles que se propõem ler este autor, mas acreditem, vale a pena ler cada uma dessas páginas, uma vez que se trata de uma saga histórica (atravessa todo o século XX), absolutamente soberba.

Ninguém conta histórias como Ken Follett. É um mestre sem rival.

O manancial de livros que já nos disponibilizou é tão vasto e tão rico que começa a ser difícil indicar quais são as suas melhores obras. Pessoalmente adorei a trilogia o Século e achei brilhante “Uma coluna de Fogo”, mas é tão redutor apontar tão pouco, porque Ken Follett tem obras extraordinárias, como “Triplo”, “Os filhos do Èden”, “Kingsbridge: O amanhecer de uma nova era”, “O homem de São Petersburgo” entre tantas e tantas outras.

A minha modesta biblioteca conta com 26 títulos deste autor. Alguns deles ainda não li, mas conto fazê-lo o mais brevemente possível.

Não leio pelo mero capricho de ler, tampouco leio livros ao metro, como vejo muitos booskstragramers fazer por aí. Não acredito nessa leitura compulsiva para “inglês ver”, de consumo mediático para promoção nas redes sociais. Não acredito que a forma como lêem, lhes acrescente qualquer valor, seja a eles próprios enquanto leitores, seja aos títulos e ao autor.

Quando leio, gosto de apreciar a leitura, gosto de analisar o enredo e as suas personagens, ainda que isso demore algum tempo. Faço pausas de uma ou mais semanas entre livros. É assim que gosto de ler, sem cronómetros, sem pressão, sem ter que agradar a quem quer que seja, que não seja eu próprio e ao meu próprio ritmo.

Sessão de autógrafos na Feira do Livro de Lisboa


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A primeira sessão de autógrafos decorreu na Feira do Livro de Lisboa, e contou com a presença da minha família (Isabel e Bárbara,  Alberto e  Cândida), dos meus queridos amigos (Vieira e Aldina, Joana, Bruno e Gustavo,  Élio e Cristina), que apesar da distância que tiveram de percorrer, fizeram questão de estarem presentes neste dia tão especial para mim e tornaram este dia ainda mais gratificante.

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Foi mais um dia inesquecível nesta caminhada que se tem revelado extraordinária, fruto do imenso carinho que tenho recebido de amigos e desconhecidos, que nas redes sociais me enviam pedidos e palavras de incentivo.

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Trata-se de uma experiência extremamente enriquecedora, também ela única. Apesar de estarmos a viver em pleno período de pandemia, o ambiente vivido na Feira era extraordinário.

Será que foi um  momento único, ou o início de uma aventura que terá novos episódios?