Há dias em que as palavras fogem, como pássaros assustados diante do vento. Os versos, antes correntes vivas, tornam-se poças estagnadas. A mão pesa sobre o papel, e a tinta, seca, não desenha mais mundos. O que outrora era voz, agora é silêncio. Onde estás, (...)
O sol espreitava tímido no horizonte, estendendo os primeiros raios sobre a imensidão do mar. Uma criança despertava, sentindo o rosto afundado na areia húmida. Com os olhos ainda pesados de cansaço, ergueu a cabeça lentamente, e os grãos finos e salgados da praia (...)
O poema é uma metáfora que explora a tranquilidade e a profundidade do silêncio num cenário à beira-mar. Celebra o valor do silêncio como um refúgio para reflexão, onde a natureza e o cosmos se unem em harmonia. "Na praia, o silêncio desdobra-se como as ondas, (...)
A vida é um sopro, um breve intervalo entre o nascer e o partir. Como o sol que se esconde atrás das montanhas ao entardecer, a nossa existência também se esvai rapidamente. Mas, em vez de lamentar essa fugacidade, devemos abraçá-la com coragem e paixão.Não é a (...)
Partilho convosco este poema de minha autoria, que foi selecionado para integrar o Volume I da Antologia de Literatura Contemporânea, intitulada “Alma de Mar" da Chiado Books "Gente com Alma de mar" Nem as tormentas das águas selvagens do atlântico Nem as (...)
Partilho convosco este poema de minha autoria, que foi selecionado para integrar o Volume I da Antologia de Literatura Contemporânea, intitulada “Alma de Mar" da Chiado Books "Gente com Alma de mar" Nem as tormentas das águas selvagens do atlântico Nem as (...)