Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

O dia da vitória na Europa

08.05.25 | RF | comentar
    Hoje, assinala-se o Dia da Vitória na Europa, data que marca a capitulação da Alemanha nazi em 1945 e o fim de uma das mais sombrias páginas da História. Mais do que uma celebração militar, este é um dia de memória — memória dos milhões de vidas (...)

O peso do adeus

29.03.25 | RF | comentar
    Despedirmo-nos de alguém que parte nunca é fácil. Mas quando se trata de uma alma que em vida só soube fazer o bem, que espalhou luz e deixou um rasto de amor por onde passou, o adeus torna-se ainda mais doloroso.  A dor da ausência pesa no peito como um fardo (...)

Saudade que não se mede

19.03.25 | RF | comentar
  A casa permanece a mesma, mas o silêncio tem outro peso. Há um prato a menos na mesa, um casaco que já não ocupa o cabide da entrada, um perfume que só vive na memória. O tempo passa, mas a ausência não se dissolve — ela entranha-se nos dias, nos gestos, nas (...)

O regresso do velho método

06.03.25 | RF | comentar
A mentira sempre caminhou lado a lado com o poder, mas há momentos na história em que ela se torna o próprio alicerce da política. Desde Hitler, que não víamos com tanta desfaçatez a substituição da realidade por uma versão fabricada, onde factos são moldados ao (...)

A Pátria agradece

27.02.25 | RF | comentar
Durante anos, marcharam sob o sol severo, atravessaram selvas cerradas e enfrentaram inimigos invisíveis. A pátria chamou, e eles foram. Muitos não voltaram, outros regressaram inteiros por fora, mas estraçalhados por dentro. O tempo passou, as medalhas oxidaram e as (...)

O Instante Eterno

19.08.24 | RF | comentar
Numa tarde de outono, quando as folhas dançavam ao sabor do vento, encontrei um velho relógio de bolso numa loja de antiguidades. O seu tiquetaque era suave, quase imperceptível, como se segredasse confidências do tempo. O vendedor, com olhos enrugados e sorriso (...)