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Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

Rui Ferreira autor

Nas páginas deste blog, desvendo o meu universo literário. Entre linhas e versos convido-o a mergulhar nas emoções e reflexões que habitam nas minhas palavras. Este é o espaço onde as ideias ganham vida.

O melhor lugar do mundo

12.04.25 | RF | comentar
O melhor lugar do mundo não é um destino exótico, uma paisagem deslumbrante ou uma casa luxuosa. O melhor lugar do mundo é onde o amor mora, onde os abraços são sinceros e onde os olhos se encontram e se entendem sem precisar de palavras. O melhor lugar do mundo é (...)

"O preço de uma escolha"

10.04.25 | RF | comentar
  Escolher é renunciar ao que poderia ter sido para abraçar o que pode ser — mas quem decide o que vale mais: o sonho que não se viveu ou a realidade que se tenta construir? Fico a pensar nas encruzilhadas da vida, aquelas silenciosas, que não vêm com placas nem (...)

Bombardeamento (mais um), em Gaza

09.04.25 | RF | comentar
  Sob o peso esmagador do betão, a vida resiste. O homem, soterrado pelos escombros de um lar que já não existe, encara a dor com olhos abertos, presos entre a esperança e o desespero. O bombardeamento israelita devastou mais do que paredes — rompeu famílias, (...)

Aquele que ouve, compreende

24.03.25 | RF | comentar
  Vivemos num tempo em que a comunicação nunca foi tão facilitada — mensagens instantâneas, videochamadas, redes sociais. Mas, paradoxalmente, nunca estivemos tão distantes uns dos outros. Falamos muito, opinamos ainda mais, mas escutamos pouco. A frase "aquele que (...)

O jogo das palavras

13.03.25 | RF | comentar
    Vejo com os olhos fechados,escuto o silêncio ensurdecedor,toco o vazio que pesacomo o tempo que nunca passou. Sou um estranho conhecido,um vivo que nunca existiu,uma sombra que se estendesem que haja luz. Sou ausência que pesa,corpo que anda sem estar,um nome que ecoa,mas nunca foi chamado.

O silêncio e o cume

10.03.25 | RF | comentar
  Diante dos que se erguem como montanhas, convencidos de serem o ponto mais alto do mundo, a arte está em ser o vento. O vento que observa, que desliza, que toca sem se prender. Eles falam como se a verdade coubesse inteira na palma da mão, como se o horizonte (...)

O delírio dos dias

06.02.25 | RF | comentar
  A cidade palpita em ritmos desconexos, grita sem ouvir, corre sem saber para onde. As vitrinas brilham, refletindo rostos vazios, sorrisos treinados, olhos que se perdem em écrans que nunca piscam. O essencial dissolve-se no ruído constante, enterrado sob a poeira do (...)